— Foi excelente! Renne entendeu perfeitamente o sentido da letra e a emoção da música. Nos demos bem de primeira. Gravei os vocais muito rápido, pois já fiz três discos em português com o RBD. Posso não falar bem português, mas sei cantar! — assegura ela, que gravou também um videoclipe com Renne e não descarta participar de algum projeto da Hevo: — Seria ótimo! Eles têm baladas que misturam um pouco de piano com rock, me identifiquei totalmente.
A parceria com Renne estará na edição especial de “Mi delirio”, que Anahi lança em novembro. O CD terá faixas que não entraram no disco, o primeiro dela pós-RBD; duas versões do hit “Mi delirio” (uma acústica e outra remix); e a música “Aleph”, que a cantora compôs inspirada no livro homônimo de Paulo Coelho. O autor, de quem ela ficou amiga pela internet, devolveu a gentileza escrevendo um texto para ser encartado no álbum.
— Sempre fui fã dele e já li todos seus livros, fiquei emocionada em poder cantar “Aleph” — diz Anahi: — Acabamos nos conhecendo e hoje somos grandes amigos. Fiquei mais fã ainda, pois ele é uma pessoa maravilhosa e uma alma especial.
A mexicana justifica a forte ligação com o Brasil e os brasileiros dizendo que os fãs daqui são os mais apaixonados e que ela sempre se emociona quando canta por aqui. Mas essa relação, segundo a própria, pode deixar de ser só profissional.
— Quem sabe não encontro um namorado brasileiro! — provoca ela, que enumera as qualidades do candidato ideal: — Ser verdadeiro, honesto, carinhoso e amável. É claro que quero um homem bonito, mas não é só isso. A personalidade é o mais importante.
:: Fonte: Jornal Extra (Online)
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